RELEASE

O RELEASE


“O release é a melhor coisa do mundo, pois a maioria dos jornais de bairro, como o meu, não tem estrutura para comportar repórteres. As matérias são feitas através de releases.” Luiz Ismar D’Angelo Netto- jornal São Paulo Zona Sul. LIMA (1999).
“Acho que a imprensa brasileira, por uma série de razões, se tornou extremamente dependente das fontes. É uma imprensa que não questiona jamais as fontes ; vai engolindo o que els empurram. E é o que gente lê nos jornais. Às vezes, o sucesso de um jornal começa a existir exatamente porque ele resolve questionar a fonte e questionar o problema que envolve a imprensa de modo geral”. Editor-chefe do jornal Gazeta Mercantil.

Em geral, a solicitação da publicação de um release é feita numa carta dirigida ao jornal, aos cuidados do editor. Às vezes, dependendo da empresa, a própria assessoria de imprensa elabora uma notícia e solicita a publicação no jornal. Mas, mesmo assim, o jornal deve adaptar o release que publica.

SALLES/INTER-AMERICANA DE PUBLICIDADE S.A
Divisão de Comunicação e Relações Públicas

São Paulo, 23 de outubro de 2002.

Tendo em vista a palestra a ser apresentada nesta quarta-feira (8), na Fazenda Itamarati, em Ponta Porá (MS), abordando desenvolvimento da cultura da soja, solicito a V. Sa. a gentileza de divulgar aos leitores desse prestigiado órgão de imprensa as informações abaixo:
Palestrante: Engo. Agrônomo Eduardo Zaca Correa.
Local: Sede da Fazenda Itamarati, em Ponta Porá, situada na Rodovia do Café-Serradinho, quilômetro 35.
Horário: das 19h

Sendo o que tenho para o momento, agradeço.

Atenciosamente,

Engo. Antônio de Carvalho Alencar
Presidente da Associação Rural de Ponta-Porã


Noticia:
Título: Palestra sobre o desenvolvimento da soja.
Texto
a)lide
b)desenvolvimento


O ESTADO DE SÃO PAULO – A/C EDITORIA GERAL
RÁDIO ELDORADO AM/FM – Cleonte Pereira de Oliveira

INFORMAÇÃO À IMPRENSA

A BRASTEMP viu-se supreendida por um movimento de paralisação de trabalho promovido por um grupo de cerca de 130 pessoas que,l ativamente, tem coagido os demais a fazer o mesmo sob ameaças.

Lamentamos ver, uma vez mais, uma minoria não representativa, porém em instruída e determinada, conseguir intimidar uma maioria ordeira e trabalhadora.

Até este momento (9 horas da manhã do dia 25 de fevereiro), não recebemos sequer uma proposição ou reclamação que defina o propósito do movimento, que se apresenta sem sentido e sem lógica, já que os canais de comunicação da empresa com seus empregados e com o próprio Sindica\to dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo sempre estiveram abertos. E, seja por iniciativa da própria empresa ou por pedido de seus empregados, a empresa ou por pedido de seus empregados, a empresa tem analisado e dado solução aos problemas que naturalmente surgem de uma comunidade de trabalho.
Com o próprio sindicato sempre mantivemos adequadas relações baseadas no respeito a uma entidade sindical designada por lei como negociadora em certas ocasiões em nome dos trabalhadores da empresa.

Por todas essas razões, repetimos termos sido surpreendidos por um movimento sem intenções claras e sem qualquer tentativa de prévio entendimento e não representativo do desejo da maioria que quer trabalhar.

A empresa mantém-se serena e firme centro de seus princípios de sempre manter canais abertos ao entendimento dentro de uma condição de normalidade de trabalho.

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