Crônica Jovem Pan - Alex Fogaça

UNESP – FAAC
COMUNICAÇÃO – HABILITAÇÃO: JORNALISMO
TÉCNICA REDACIONAL II
Prof. Chamadoira

Recursos estilísticos- aproximação com a literatura.

Crônica: As orquestras – Alex Alves Fogaça
JORNADA ESPORTIVA JOVEM PAN - .RÁDIO JOVEM PAN

(...) o Jô vira senhor João/ O Gil, o senhor Gilberto... Pois cada time assume a identidade e uma orquestra que coloca no palco sua afinação e harmonia para disputar o maior n’mero de aplausos da platéia. O apito do juiz é como uma campainha que indica que o espetáculo vai começar.Todos se ajeitam em seus lugares e começam a apreciar a sinfonia. Dá par a observar o regente da orquestra corintiana. O maestro Tite com sua batuta na mão a orientar os seus músicos. Ela parece conhecer cada nota executada e confia muito na marcação de seu bumbo e no compassos acelerado dos seus violinos. E faz a melodia crescer em direçào a esse objetivo. O maestro dos pampas se mostra especialista em transformar a melodia dramática em concertos alegres.Ele ajeita todos seus músicos e refez alguns acordes que contagiaram os salões alvi-negros e encheram de esperanças os desiludidos corações mosqueteiros.
Já no comando do concerto tricolor maestro Leão não teve a chance de conhecer profundamente ass características de seus músicos. Mesmo assim, eles se mostram exigentes na execução de cada novo concerto. Porque sua sinfônica perdeu um ds seus principais componentes para uma orquestra portuguesa. Por isso precisa recuperar o prestígio daquela que já esteve nas casas mais nobres, executando peças fortes,, mas que desafinara um pouco na hora de fechar com chave de ouro. E agora, toca melodias mais fracas. Um pouco até desafinadas, que despertam a ira dos seus fãs, mas que cria um pouco de esperança a cada novo feito do seu maestro.
As orquestras estão preparadas. Os instrumentos afinados, as entradas vendidas... Todos estão prontos para apreciarem mais uma sessão da boa música. Porque Corinthians e São Paulo é um concerto clássico, capaz de emocionar e divertir e,acima de tudo, deixar você cada vez mais apaixonado pela orquestra que rege as batidas do seu coração..Todos esperando que os tenores desse encontro que não pendem, para orquestra nenhuma apareçam de suas cabines, surpreendendo a platéia com aquele grito afinado que arranca vibração de uns e tristeza de outro. Mas que indica que o concerto da sua orquestra foi bem
- Goooool!!!!
- Goooooooooool!

Comentário Radiofônico - Carlos Chagas -Direto da Corte

Comentário Radiofônico
RÁDIO JOVEM PAN –
A palavra da corte – Carlos Chagas
A pergunta que se faz hoje, aqui, em Brasília é se terá a Polícia Federal o direito de divulgar ou deixar vazar a lista com nomes de dezenas de deputados e senadores encontrada nas instalações da empreiteira Galtrama. A cada nome, seguem-se números de uma determinada importância em dinheiro presentes distribuídos ao longo das últimas campanhas. A primeira reação será obviamente favorável à divulgação da lista. Afinal, se ela existe, se foi encontrada em meio à devassa promovida numa empresa cheia de indícios de corrupção, o natural é que ela se torne pública. Ninguém ignora que inúmeros políticos se elegem através de doações de empreiteiras, e que no exercício, obrigam-se a privilegiá-las com favores, emendas e contratos superfaturados. Da mesma forma, sabem todos que o dever da Polícia Federal é investigar a lambança de roubalheiras até o fim. (...) A Polícia pode prender, estará impedida de informar. Agora, existe o reverso da medalha: alguém garante ser a lista verdadeira? Poderá constituir-se numa armação, vingança barata de empresários desclassificados. Episódios iguais já aconteceram, mesmo diante da evidência de que a maioria das listas costuma ser verdadeira. Caberá à Justiça agir mais, convenhamos, a curiosidade humana é olímpica e até um tanto quanto mórbida. Imagens e biografias poderão ser desfeitas em quinze minutos ainda que caiba aos atingidos defender-se e negar privilégios. De qualquer forma, esta semana a temperatura continuará subindo, nos corredores do Congresso e adjacências.
Carlos Chagas, de Brasília, para a JOVEM PAN.

Comentário Radiofônico - Caio Blinder

UNESP – FAAC-
Curso de Comunicação – Habilitação Jornalismo
Técnica Redacional –
Comentário Radiofônico
JORNAL DA MANHÃ- JORNAL DA MANHÃ
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tem sido uma presença constante e barulhenta, durante essa longa viagem de George W.Busch pela América Latina. Antipatia mútua entre os dois dirigentes que brigam por espaço na área comum de influência. O sentimento tampouco é caloroso entre o presidente americano e o mais distante líder iraniano, Mahimoud Ahmadinejad, mas agora o presidente do Irã quer estar mais perto da Casa Branca em Washington não para conversar, mas pra explicar alguns dos seus motivos de sua ambição nuclear. Ontem, o governo de Teerã informou que Ahmadinejad quer visitar Nova York para falar no Conselho de Segurança das Nações Unidas, para, nas palavras de um porta-voz, defender o direito da nação iraniana
de usar tecnologia nuclear para fins pacíficos. Os Estados Unidos e muitos outros países suspeitam que o plano de Teerã seja desenvolver tecnologia nuclear para produzir a bomba. Não existem os detalhes sobre a data dessa viagem que precisaria dosinal verde
do Conselho de Segurança. Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança que são Estados Unidos, Rússia, China,Grã Bretanha e França, mais Alemanha estão considerando a possibilidade de impor sanções contra o Irã, depois que o país ignorou no mês passado o caso para suspender seu programa de enriquecimento de urânio. E ontem, em mais uma escala de sua longa viagem pela América Latina, Bush esteve na Colômbia onde renovou seu apoio ao presidente Álvaro Uribe, um de seus grandes aliados continentais. Bush disse que Uribe é amigo e continuará seu amigo. A pedra de toque do apoio americano é o plano Colômbia que é a ajuda contra o tráfico de drogas e a guerrilha esquerda. Para o presidente americano, o futuro será mais brilhante para a Colômbia, mas nem todos são, assim, otimistas. Existe o monitoramento mais rigoroso do Congresso em Washington sobre esse plano Colômbia. Agora, aqui, o Legislativo está sobre o controle dos democratas. Existem questões sobre abusos dos direitos humanos, efetividade em si do plano Colômbia e o mais recente escândalo no país, em torno dos vínculos de autoridades governamentais com grupos paramilitares de direita. Embora seja e a nação mais favorecida pela ajuda americana, depois de países do Oriente Médio e do Afganistão, com setecentos milhões de dólares, a Colômbia ainda é o maior produtor mundial de cocaína. O Congresso americano também está reticente para ratificar o Tratado de Livre Comércio entre Estados Unidos e Colômbia pelos já assinado pelos presidentes Busch e Uribe. A JOVEM PAN em Nova York volta a chamar sua sede em São Paulo, Brasil.

Entrevista radiofônica-Eldorado-Programa:Palavra de quem decide

RÁDIO ELDORADO AM – JORNAL ELDORADO 2ª EDIÇÃO
Com Paulo da Silva, o Paulinho da Força Sindical, deputado federal - PDT
1. Presidente, o tema do nosso programa desta semana é o seguinte, ou entre outros assuntos, não é? Reforma estrutural na C-L-T, a Consolidação das Leis do Trabalho e reforma estrutural do trabalhador, um modo de pensar. Qual terá que primeiro, na opinião do senhor?
2.É claro, nada de tirar os direitos conquistados já há tanto tempo pelo trabalhador brasileiro. Agora, de alguma forma, o senhor já respondeu, mas qual seria a reforma ideal, ou o que seria necessário retirar hoje da C-L-T, para melhorar a relação capital/trabalho, diante do mundo em crise, presidente?
Rep.:Sim.
3. Agora, essa lei trabalhista, C-L-T foi criada lá atrás com Getúlio Vargas, década de 40, presidente, por aí?
Rep. Sim.
4. Por exemplo, deputado?
5. Essa questão do INCRA, aí, acho que muita gente não tem conhecimento de que há, na verdade, esse imposto colocado pela C-L-T, né deputado?
Sim. Sim, deputado.
1. Essa flexibilização que se discute já a partir de Fernando Henrique, em 94 e 95, presidente?
Rep: Sim.
2. Perfeito, de 40 pra cá, desde a regulamentação da C-L-T, a resistência maior por uma reforma, ou uma flexibilização mais forte foi de quem a resistência maior do trabalhador ou das empresas ou do empresariado?
3. Pra poder planejar melhor o futuro, não?
4. Tudo isso somado, é melhor deixar do jeito que está?
5. Perfeito. Nós falamos de um lado, a questão da legislação, agora, a outra parte do programa, a relação do nosso programa de hoje, é a relação do trabalhador, se ele está preparado para a crise ou preparado para essas transformações mundiais, por exemplo, nesta semana, a General Motors anunciou que vai demitir 20 mil trabalhadores nos Estados Unidos e pediu para que credores se tornassem acionistas. Os trabalhadores estão preparados para essa crise? O que fazer, deputado?
Rep. Exato.
6. Perfeito (risos). Agora, vamos falar de uma outra ponta dessa situação, que é a formação do trabalhador. Como é que está, presidente? A situação profissional?
7. As empresas teriam alguma responsabilidade nisso também, presidente?
Rep. Sim, Sim.
13 Em si, evidentemente também, com a participação do governo federal, não?
14.E aí, algo que o senhor citou ali atrás, no início de nossa conversa, estamos falando do trabalhador, empregado direitinho, o trabalhador forma. Agora, a informalidade sofre muito nessa situação, não?
15. Perfeito, presidente da Força Sindical, e deputado federal por São paulo, Paulo Ferreira da Silva, o Paulinho. Obrigado pela entrevista, presidente.
lLocutora:Palavra de quem decide.

Entrevista radiofônica

ENTREVISTA RADIOFÔNICA
RÁDIO JOVEM PAN – Entrevista com Murici Ramalho - Coletiva
Marcelo Lima – 02-5-09
1. Está gripado, Murici?
2. Ô, Murici, fazendo uma projeção em cima da pergunta do Leo, o São Paulo foi eliminado ns últimas edições por times brasileiros. Eliminado, não em 2206, porque foi uma final, depois do Grêmio e o Fluminense. Você acha que uma posição positiva seria uma caminhada para apagar o passado o passado, oSão Paulo chegar numa final passando por, teoricamente, por fortíssimos como dois adversários, Cruzeiro e Grêmio?
3. Nos últimos anos, o Boca Juniors pegou essa fama de bicho papão, porque foi o maior vencedor da Libertadores . De uma certa forma, você acha que os clubes brasileiros principais ficam adiviados quando olham uma chave a partir das oitavas para frente, e não cruzará com o Boca, a não ser na final?
4. Murici, você ficou sem o Arouca e o André Dias nos dois últimos jogos e tiveram esse tempo pra recuperar e treinar, eles estão confirmados em seu time? Estão prontos pra jogar?
5. Murici, você e o Luxemburgo, hoje, são aqui no Brasil, em atividade, com certeza os dois principais treinadores. E têm em comum o fato de não terem vencido até agora a Libertadores. Luxemburgo ficou irritadíssimo quando foi questionado sobre isso. Eu tenho seis brasileiros, citou, né, a folha corrida dele, né? Você fica irritado também quando te questionam, ou não?
JOVEM PAN- Marcelo Lima.